Você já se questionou o porquê do 5G ser tão diferente se comparado às tecnologias anteriores? É fato que a cada nova geração de redes 5G gera grandes expectativas em todos, desde os líderes até os trabalhadores - que perceberão grandes mudanças no seu modelo de trabalho.
Mais de 50% dos executivos consideram que combinar o 5G com tecnologias de ponta, tais como IA, machine learning, nuvem, Edge Computing e IoT, é essencial para acelerar o desempenho dos negócios. Além deste dado, é possível analisar que o crescimento de receita, para os primeiros que adotaram o 5G durante a crise, é 2,5x maior. A realidade é que o 5G será uma das principais tecnologias de comunicação, que junto ao Edge Computing e Sensores Inteligentes, habilitará as Utilities para criar novas soluções em meio a um mercado tão dinâmico e competitivo. No entanto, antes de acessar o cenário em que essa tecnologia supera os novos desafios, primeiramente, é preciso enfrentar os obstáculos existentes na hora de colocar essa tecnologia em prática.
Podemos classificar esses desafios em duas categorias: amplitude e ecossistema. Respectivamente falando, como se trata de uma atualização das redes wireless, o ponto de atenção está na integração da capacidade do 5G dentro da infraestrutura e arquitetura de rede existente. O alcance também é um problema quando se trata de amplitude. É preciso de estratégia e planejamento na hora de prover esses serviços, com menor latência e maior confiabilidade, longe dos grandes centros em um país de extensão continental. Agora, ao falar de ecossistema, temos que manter em mente que atender a demanda crescente de espectro, largura de banda e latência nas redes corporativas é um desafio que precisa ser superado o quanto antes.
Além disso, é preciso avaliar o melhor modelo para atender as necessidades das indústrias, sejam elas através de redes públicas, privadas ou híbridas. Dentro das corporações, há diferentes “pedras no caminho” que, na verdade, possuem grande potencial de se transformarem em novas oportunidades de mercado: a identificação de caminhos para gerenciar as redes nas “verticais” – tais como criação de novas capacidades ao departamento de TI, suporte de operadoras de serviço móvel, adaptação ao modelo híbrido, etc.