Já faz quase uma década desde que a Indústria 4.0 foi discutida pela primeira vez e a maioria dos fabricantes agora entende seu potencial para transformar a forma como trabalhamos. A maioria dos fabricantes em todo o mundo lançou pilotos para validar o valor do aproveitamento de dados e análises avançadas, aplicando soluções autônomas como manutenção preditiva para otimizar suas operações.
No entanto, à medida que os fabricantes se esforçam para adotar operações autônomas mais rapidamente, eles enfrentam dois desafios comuns: os casos de uso de maior valor normalmente exigem que os fabricantes introduzam soluções autônomas para mais de um ativo, linha ou função; e soluções autônomas aproveitam grandes quantidades de dados, que normalmente estão além do alcance das arquiteturas de gerenciamento de operações de fabricação (MOM) existentes.
Alguns fabricantes estão investindo em data lakes como um método para armazenar todos os dados de fabricação em um único repositório. Mas isso não fornece as informações estruturadas necessárias para otimizar as operações de ponta a ponta. Em resposta, cada vez mais CIOs e gerentes de manufatura estão explorando como os gêmeos digitais podem atuar como um balcão único para soluções autônomas, reunindo dados de várias fontes, unificando-os e contextualizando-os.